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Rodoviários de Simões Filho, Camaçari e outras cidades podem entrar em greve a qualquer momento

Os Rodoviários da Região Metropolitana podem paralisar as atividades por tempo indeterminado a qualquer momento em Simões Filho, Camaçari, Entre Rios, Mata de São João, São Sebastião do Passé, São Francisco do Conde, Esplanada, Campo Formoso, Jacobina, Alagoinhas, Candeias, Dias D’Ávila, Catu e Pojuca. A informação foi confirmada ao Simões Filho Online por Daniel Ferreira, presidente do Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana (Sindroc).

Dia da greve

Caso não haja acordo entre empresários e rodoviários na reunião que acontece nesta sexta-feira (19/5), ás 13hs mediada pelo Ministério Público do Trabalho, a população de Simões Filho e cidades da região metropolitana pode se preparar para uma greve geral por tempo indeterminado.

O sindicato da categoria informou que a paralisação poderá ocorrer a qualquer momento. “Já publicamos o Estado de Greve nesta quarta-feira (17/5) em jornal de grande circulação e podemos paralisar a qualquer momento após a assembleia desta sexta. O patronal está muito exigente na mesa de negociação. Só falam sobre a crise e não tomam uma posição”, afirmou Daniel Ferreira e deixou sinalizado que a greve pode ser deflagrada entre sábado (20/5) e terça-feira (23/5). “Só vai depender da categoria”, disse.

Ainda segundo o Presidente, nesta sexta-feira (19/5), as 9h e ás 15h, a categoria vai se reunir em Assembleia Geral Extraordinária para definir sobre a paralisação. O encontro vai acontecer na sede do Sindicato em Camaçari, bem como nas portas das garagens de empresas de ônibus.

Em documento enviado à Associação de Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (ABEMTRO), a categoria informa que a greve ocorrerá devido a intransigência patronal em negociar o reajuste salarial da campanha 2017/2018 e deve ser decidida em assembleia. O documento atende ao trâmite estabelecido por lei da antecipação do anúncio em 72 horas.

Reivindicações

A categoria propõe 15% de aumento no salário e equiparação do ticket alimentação de todas as empresas, entre outras reivindicações. “Tem empresas que recebe a menos o ticket alimentação. Estamos tentando chegar a um acordo com as empresas para essa equiparação”, frisou Ferreira.

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