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Alunas da Escola Municipal Luiz Palmeira brigam na saída de aula em Simões Filho

Duas estudantes da Escola Municipal Padre Luiz Palmeira, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), teriam brigado na tarde da última segunda-feira (11/6) quando saíram da aula. A confusão ocorreu no pátio do estacionamento da Prefeitura Municipal de Simões Filho, na Praça Sete de Novembro, no centro da cidade.

Em um vídeo, é possível ver as duas meninas se agredindo, e a maioria dos colegas incentivando o conflito observando as agressões. Ninguém tentava separar. Outros dois jovens chegam entrar na confusão e desferem alguns socos e chutes contra as alunas que estão brigando. Ainda nas imagens, é possível observar que por pouco um cão não morde uma delas. [veja vídeo no final da matéria]

A cena foi registrada por alunos da escola e enviada para a redação do Simões Filho Online. A briga teria começado durante a espera do ônibus escolar por volta 16:30hs, contudo, testemunhas informaram que um desentendimento já teria acontecido dentro da sala de aula.

Durante toda a confusão, que ocorreu a cerca de 100 metros da escola, ninguém aparece para ajudar a conter a briga, que só termina quando um segurança da própria unidade ensino, que chegava para trocar de turno, deu de cara com a cena e resolveu separar as alunas.

VEJA VÍDEO

O Simões Filho Online entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação (SEMED), que por meio de Heliene Motta, a Superintendente Pedagógica, informou que até o momento não tinha conhecimento dos fatos, mas que irá determinar imediatamente a apuração do caso e adotar as medidas cabíveis.

Segundo Heliene, todas as escolas municipais possuem um regimento escolar que estabelece as ações que as unidades de ensino devem tomar para resolver esse tipo de conflito. “Episódios fora escola, a unidade de ensino chama os pais das alunas para poder comunicar e orientar que sejam encaminhadas ao conselho tutelar. Agora, se o fato começou dentro da unidade escolar, aí todas as medidas cabíveis estabelecidas no regimento escolar, que é feito em consonância com Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) são tomadas”, explicou.

Por último, Heliene Motta garantiu que a secretaria juntamente com a escola vai fazer todo o acompanhamento do caso para que as providências necessárias sejam adotadas. “A escola apura, toma as medidas cabíveis e encaminha para a Secretaria de Educação”, finalizou Heliene, explicando sobre os tramites legais.

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