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Após contestações e revisões, 196 mil pessoas receberão Auxílio Emergencial

Após contestações e revisões, 196 mil pessoas receberão Auxílio Emergencial
Após contestações e revisões, 196 mil pessoas receberão Auxílio Emergencial © Giuliano Gomes / Estadão Conteúdo

Após contestações e revisões, 196 mil pessoas receberão Auxílio Emergencial.

Um novo lote de R$ 248,6 milhões em repasses do Auxílio Emergencial do Governo Federal estará disponível nesta quinta-feira (28/01) para 196 mil pessoas.

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O grupo inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de outras cinco mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. A oficialização veio por meio da Portaria nº 597, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (26/01).

Esses beneficiários receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito. Os recursos estarão disponíveis já no dia 28, tanto para transferências e pagamentos quanto para saques. Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do Auxílio Emergencial.

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Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela.

“Ao longo dos meses, o Governo Federal realizou uma série de cruzamentos de diferentes bases de dados para verificar a elegibilidade dos cidadãos ao Auxílio Emergencial. Com isso, evitamos fraudes e garantimos que os recursos chegassem a quem realmente necessitava. Ao mesmo tempo, criamos canais digitais para permitir que cidadãos que tiveram o benefício suspenso pudessem recorrer, regularizar pendências e ter os repasses reativados, sempre na perspectiva de que ninguém ficaria para trás”, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

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Criado para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia do novo coronavírus, o Auxílio Emergencial do Governo Federal ultrapassou o número de 68 milhões de cidadãos elegíveis, o que representa 32,2% da população e cerca de 40% das residências, em um investimento de cerca de R$ 330 bilhões para pagamento das parcelas.

Tiveram direito aos repasses, obedecendo a uma série de critérios econômicos e sociais, integrantes do Programa Bolsa Família, cidadãos incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS e microempreendedores individuais que solicitaram o benefício por meio de plataformas digitais ou aplicativo da Caixa Econômica Federal (Caixa).

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