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Bahia registra mais de 400 mil casos confirmados de coronavírus

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.118 casos de Covid-19
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.118 casos de Covid-19. Foto:Reprodução

Bahia registra mais de 400 mil casos confirmados de coronavírus

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.118 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 2.902 recuperados (+0,8%). Dos 406.189 casos confirmados desde o início da pandemia, 386.676 já são considerados recuperados, 11.220 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (24,56%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.332,55), Aiquara (6.950,07), Itabuna (6.927,96), Madre de Deus (6.841,13), Almadina (6.808,20).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 803.954 casos descartados e 110.111 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (01/12).

Na Bahia, 32.065 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 25 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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