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Eleitores de Simões Filho enfrentam enorme fila na véspera do fim do prazo para regularizar título

(Foto: Débora Souza/Simões Filho Online)

Centenas de pessoas formaram uma grande fila desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (8/5) em frente ao Fórum Professor Josaphat Marinho, no Cartório Eleitoral da Comarca de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), no centro da cidade, para fazer a atualização e regularização dos dados cadastrais e emissão do título de eleitor. O prazo para a regularização da situação eleitoral termina nessa quarta-feira (9/5).

Fila na frente do Banco do Brasil. (Foto: Débora Souza/Simões Filho Online)

A equipe do Simões Filho Online encontrou, no começo da manhã, pessoas que chegaram durante a madrugada para tentarem atendimento. Imagens registradas na manhã desta terça-feira mostram que a fila sai da área interna de atendimento e se estende para a área externa da Avenida Altamirando de Araujo Ramos, chegando até as proximidades da Praça da Bíblia.

O que acontece com quem não regulariza situação?

Caso não regularize a situação, o título permanece cancelado e o cidadão não poderá participar das Eleições 2018. O cancelamento do título implica ainda em outras diversas consequências, como:

– Não poder se inscrever em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles;

– Não receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição;

– Não obter passaporte ou carteira de identidade;

– Não renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;

– Não obter certidão de quitação eleitoral;

– Não praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda;

– Não obter qualquer documento nas repartições diplomáticas a que estiver subordinado;

– Não obter empréstimos nem celebrar contratos com o Poder Público;

– Não participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal ou dos municípios, ou das respectivas autarquias.

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