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Com elevadas taxas de violência e péssima educação, como educar filhos em Simões Filho?

Simões Filho exibe uma porção de características que conspiram contra a possibilidade de educar filhos. Foto: Ilustrativa

Elevadas taxas de violência, custo de vida nas alturas, péssima educação e baixo índice de qualidade de vida. Simões Filho exibe uma porção de características que conspiram contra a possibilidade de educar filhos de uma maneira tranquila.

Mediante as dificuldades cotidianas de se educar os filhos, vê-se a necessidade de agir com maior rigor, utilizando-se de um planejamento a ser compreendido e discutido entre todos aqueles que convivem com as crianças e adolescentes. Mas o que o Governo em todas as esferas (Federal, Estadual e Municipal) tem feito para contribuir com a educação dos filhos na cidade?

Quais são os eventos que estão sendo realizados que são capazes de mudar profundamente a rotina das crianças e dos jovens simõesfilhenses?

Quem se aventura a procurar por lazer e cultura em Simões Filho? Quem não enxerga o descaso na educação? Quem não vê a onda de violência que volta a assustar a cidade?

Diante desse quadro, os últimos tempos têm dado amostras de resultados desastrosos de uma educação com baixos limites em sua estrutura, de cidade sem esporte, cultura e lazer, além da bola-de-neve dos relacionamentos ruins que as crianças e os adolescentes desenvolvem como consequência.

O pedido de socorro emitido pelos pais é compreensível, porém, as crianças e os jovens também gritam por ajuda.

Vale lembrar a questão humana presente na vida familiar também está envolvida na educação dos filhos e causa influências negativas e/ou positivas em virtude de seus comportamentos. Mas, não podemos esquecer o papel fundamental do poder público que deve também criar condições melhores que contribuem para a educação dos filhos na cidade que tem a 5ª maior economia do Estado.

Como será o futuro da juventude de Simões Filho?

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