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Estudante de Simões Filho representará o Brasil em conferência internacional na China

A estudante de Simões Filho Rayssa Rodrigues, de 12 anos, irá representar o Brasil na China. Rayssa cursa o 7° ano, no Colégio Estadual Professor Hermes Miranda do Val, localizado em Simões Filho (26 km de Salvador).

A Simõesfilhense estará durante a “Be The Change Conference”, que será realizada no mês de dezembro, em Pequim, na China. O evento anual reunirá crianças e jovens de vários países que são protagonistas de projetos voltados para soluções criativas em suas escolas e comunidades.

A estudante faz parte do projeto “Grupo de Apoio e Conselhos” (GAC), composto por um grupo de alunos de diferentes idades que, através do diálogo aberto com os colegas, encontram o caminho para mudar a realidade de toda a comunidade escolar no enfrentamento de questões como bullying, preconceito, baixa autoestima e outros. No ano passado, o GAC foi selecionado e premiado pelo concurso “Desafios Criativos da Escola”, uma iniciativa do projeto “Criativos da Escola”, do Instituto Alana.

Este ano, o projeto ganhará reconhecimento internacional ao participar da Be The Change Conference, evento organizado pelo movimento global Design for Change, atuante em 25 países, incluindo o Brasil. Na conferência serão compartilhados projetos desenvolvidos por estudantes de vários países e que, também, irão participar de oficinas, workshops e atividades culturais.

Este é o caso de Rayssa Rodrigues, que viajará juntamente com a educadora e idealizadora do projeto, Simone Bocaiuva. “É uma alegria representar a minha cidade, o meu Estado e o meu país em um evento como este. Estou muito feliz porque sempre quis conhecer outros países e esta é uma oportunidade única”, destaca a estudante.

Jennifer de Souza, 16, do 9°, passou a integrar o GAC há poucos meses e está gostando muito. “Entrei no GAC porque sei que sou capaz de ajudar e a aconselhar outras pessoas, até mesmo de fora da escola. É um projeto que contribui para uma melhor convivência no ambiente escolar”, afirma a estudante.

“É muito gratificante perceber que um projeto que nasceu pelas mãos de nossos estudantes está ultrapassando as barreiras geográficas e será compartilhado em outro continente com crianças e jovens de todo o mundo”, diz, emocionada, Simone Bocaiuva.

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