A cada dia que passa a cidade de Simões Filho, município localizado na Região Metropolitana de Salvador vai se tornando literalmente a “Cidade da violência”.
O irmão da Vereadora de Simões Filho, Miriam Prazeres e da Secretária Municipal de Políticas Públicas e Promoção à Mulher, Miralva Prazeres, foi assassinato neste domingo (15), em uma localidade conhecida por Oiteiro, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Eliel Prazeres da Silva, de 38 anos foi atingido por seis disparos de arma de fogo por volta das 16h40.
Segundo informações passadas a redação do Simões Filho Online, a vitima estava participando de uma cavalgada, quando dois jovens abordo de uma motocicleta de dados ignorados chegaram e cometeram o crime.
Atingido em várias partes do corpo, Eliel chegou a ser socorrido por populares para o Hospital Municipal de Simões Filho, más não resistiu aos ferimentos e morreu. Exatamente há 8 dias, Simões Filho registra 9 homicídios.
A autoria bem como as motivações do crime serão investigadas pelo Setor de Investigações (SI) da Polícia Civil de Simões Filho.
Eliel Prazeres já foi presidente da Cooperativa de Transporte Alternativo de Simões Filho.
O corpo dele foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica de Salvador, onde será periciado. A polícia ainda não tem informações sobre as circunstâncias do crime.
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Outro crime em Simões Filho
Morreu o adolescente de 15 anos atingido por disparos de arma de fogo dentro de casa na madrugada deste sábado (14), em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. A confirmação da morte foi dada pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), por volta das 12h48 deste sábado.
De acordo com a Centel, familiares da vítima relataram que dois homens invadiram a casa do menor, que fica na Rua Montes Claros, no bairro Barreiros, e dispararam contra ele. O jovem foi atingido no rosto, braços e ombro.
Ainda segundo a Centel, o adolescente chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas pela polícia.
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