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MADRE DE DEUS: Empresa continua cobrando taxa de embarque em ponte que desabou

FOTO: Uvanilson Pinho

Passado-se três meses após acidente que lançou ao mar cerca de 70 pessoas, a Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico- Sinart, que presta serviço ao Terminal Marítimo de Madre de Deus, localizado na Região Metropolitana de Salvador (RMS), não concertou o o píer de desembarque de passageiros, mas continua cobrando a taxa de R$ 0,90 de pedágio.

Embora o desmoronamento do píer tenha acontecido em janeiro, até o momento o embarque e desembarque de passageiros está sendo feito em um único flutuante, que segundo os barqueiros do local , não vai aguentar por muito tempo devido ao grande número de pessoas que embarcam e desembarcam entre Madre de Deus e as ilhas de Maria Guarda, Bom Jesus dos Passos e Paramana.

A Sinart possui a concessão para explorar e dar manutenção ao Terminal Marítimo que foi construído pela Prefeitura de Madre de Deus.

De quem é a responsabilidade

O terminal marítimo atende moradores de Madre de Deus, Salvador e outros municípios da Região Metropolitana, porém o transporte não é regularizado nem fiscalizado pela Agerba, que diz que a responsabilidade é da Capitania dos Portos

O ministério Público da Bahia, já tomou algumas medidas sobre o caso, e solicitou informações da Sinart e da Agerba, porém nenhuma solução foi apresentada até o momento e os passageiros seguem utilizando o flutuante enquanto o píer não é reconstruído.

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