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Morte de garota de 17 anos é considerada um mistério pela polícia, em Simões Filho

A morte da jovem Rayssa Gabriela de Oliveira, de 17 anos, ocorrida na última quarta-feira (10/04) ainda é considerada um mistério e segue em investigação na Polícia Civil. Rayssa foi sequestrada, torturada e morta com vários tiros de pistola em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). As condições e ferimentos que a jovem tinha pelo corpo demonstram que a menina deve ter sofrido bastante antes de ser executada. Diversos hematomas no rosto, os dentes quebrados e diversos ferimentos por todo o corpo deixam à polícia o alerta de que garota possa ter sido torturada até o momento da execução.

Até o momento, a única informação confirmada sobre o caso atesta que a garota caiu em uma emboscada, após ter sido atraída por uma pessoa e levada para um local onde foi sequestrada, torturada e executada com diversos tiros. Depois de ser morta, o corpo de Rayssa foi deixado em uma área de mata, no bairro Ilha de São João, nas proximidades da Marinha do Brasil.

A jovem estava vestida com uma camisa verde da seleção brasileira e uma bermuda jeans azul. A assessoria de comunicação da 22ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Simões Filho) informou ao SIMÕES FILHO ONLINE que a garota foi atingida por disparos de arma de fogo no rosto e no pescoço.

Uma amiga da família informou a nossa reportagem que enquanto Rayssa estava nas mãos dos bandidos sendo executada, a mãe dela estava internada em um hospital da capital baiana e deu a luz ao seu irmãozinho. – a mãe só não imaginava que ao ganhar uma filha, perdia outra de uma forma brutal naquele mesmo momento. Ela recebeu a noticia da morte de Rayssa após o parto.

A morte violenta da jovem gerou grande comoção e revolta no bairro. Protestos e pedidos de Justiça tomaram conta da região.

Rayssa foi sepultada no último sábado (13/04) no cemitério de Paripe, quando a mãe dela teve alta e pode participar do enterro.

A polícia Civil ainda não definiu uma linha de investigação, então outras motivações são consideradas. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), com o apoio da 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho (DT).

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