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Ouça áudio: Médica detona Dinha sobre “lixão” em Simões Filho – “Seja homem, bota a cara, diga que assinou”

“Saia debaixo da mesa, saia debaixo da saia, seja homem, bota a cara, diga que assinou, mostra o papel, deixe de ser frouxo rapaz”, essas foram algumas palavras do áudio divulgado pela médica Dra. Denise Damasceno, por meio das rede sociais a repeito da Central de Tratamento e Valorização de Resíduos da Empresa Naturalle, chamado popularmente de Lixão, que está sendo instalado em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

A declaração de Denise viralizou e está bombando nas redes sociais e é um dos assuntos mais comentados nas últimas horas. “Diógenes Tolentino, 12 anos tentando ser prefeito de Simões Filho, para trazer desgraça, para trazer o lixão, pra uma área de mata atlântica, pra uma área de águas potáveis, pra uma área de quilombo. Toma Vergonha, toma vergonha. Porque não parou essa obra ainda, desde janeiro que eu falo. E orlando? Você vai jogar a culpa em cima de Eduardo Alencar até quando? Você assumiu em Janeiro cara. Dinha assumiu em janeiro”, diz no áudio.

Em outro trecho da gravação, a médica disse que vai realizar um movimento contra as obras de instalação da empresa Naturalle. “Se não suspender essas máquinas, eu vou fazer uma movimentação com a população de Palmares. A gente vai quebrar no pau, os tratores”, afirma.

Ouça o desabafo completo da Médica:

O Simões Filho Online entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Simões Filho, mas até a publicação desta matéria, não se manifestou sobre o áudio divulgado pela médica.

Em nota divulgada a imprensa, a empresa Naturalle Tratamento de Resíduos Ltda. esclarece que o empreendimento a ser instalado na BA-093, em Simões Filho, não é um LIXÃO. Segundo a empresa, Trata-se de uma Central de Tratamento e Valorização de Resíduos em total conformidade com a política nacional de resíduos sólidos, prevista na Lei 12305/2010, que estabelece justamente a erradicação dos lixões no País.

Movimentos

Entidades e movimentos da sociedade civil avaliam que a construção da Central de Tratamento e Valorização de Resíduos da Empresa Naturalle, em meio a um santuário de Mata Atlântica, poderá trazer sérios danos ambientais à região. O medo maior é a grande possibilidade dessa implantação proporcionar impactos contra as comunidades tradicionais, quilombolas e outros núcleos existentes nas proximidades. As entidades e ONGs (Organizações Não Governamentais) têm organizado manifestações e abaixo assinado contra a construção.

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