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Procedimentos estéticos e como eles podem melhorar a autoestima

Luciana Luz (Foto: Divulgação)

Procedimentos estéticos e como eles podem melhorar a autoestima. O Brasil é o 2º país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, sendo conhecido pela fartura no mercado de procedimentos estéticos, sem sinais aparentes de diminuição. Segundo dados da Sociedade brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), das 1,7 milhões de operações médicas ocorridas em 2018, 60% tiveram fins estéticos, um aumento de 25% se comparado a 2016.

Segundo Luciana Luz, fisioterapeuta e cosmetóloga, uma grande parcela deste número advém de pessoas insatisfeitas com as própria aparência, e que buscam o procedimento estético para melhorar a autoestima. “Pesquisas apontam que mais de 94% das mulheres adultas são insatisfeitas com alguma parte do seu rosto, sejam rugas, sinais, oleosidade, etc”, esclarece a estudiosa, especializada em Metodologia do Ensino Superior, Pesquisa e Extensão em Educação (UNEB).

A profissional aponta que, embora tradicionalmente associada à mulheres mais jovens, a insatisfação tem sido comum também em pessoas acima dos 60. “A cada dois anos, aumenta em média 1% de pessoas idosas insatisfeitas com sua pele, sendo que em 2018 foram 6,6%. Muitos idosos não enxergavam a intervenção estética como opção, mas em ordem de se sentir melhor consigo mesmo, essa tem se tornado uma opção para muitos deles, elucida a fisioterapeuta.

Luciana trabalha com peeling químico, técnica de renovação cutânea eficaz contra manchas e rugas, contribuindo para o rejuvenescimento facial. “O tratamento de peeling químico é feito à base de ácidos, substâncias antioxidantes e clareadoras que previnem o surgimento de espinhas e cravos, melhoram a oleosidade da pele, aumentam a produção de colágeno e clareiam a pele. É uma alternativa interessante, pois, ao mesmo tempo, é possível renovar a pele do cliente, e deixá-lo confortável com a própria aparência”.

“Eu tinha um problema com excesso de sebo nas glândulas da pele, fazendo meu rosto ser cheio de cravos, o que me chateava profundamente. Depois que fiz o tratamento com peeling, meus poros esvaziaram e os cravos diminuíram, o que afetou muito minha autoestima, me fez ter menos vergonha da minha pele” conta [nome], [profissão], que foi atendida pela fisioterapeuta Luciana Luz.

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