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Simões Filho comemora 54 anos com shows na Praça; veja a programação

Xangai, cantor e compositor é uma das atrações

Programações festivas em comemoração ao aniversário de Simões Filho acontecem neste sábado (07). As atividades terão início as 09h com a Sessão Solene na Câmara de Veadores.

Já as atividades da SEMIC serão iniciadas às 10h e conta também com palestras e cursos do SENAC sobre: Mecânica Industrial, Mundo Logístico, Instalações Elétrica Residencial, Prevenção de acidentes no trabalho em altura e Operação em Empilhadeira, Como apresentar-se no mercado de trabalho, além de Workshops de unhas decoradas, maquiagem, dentre outros. Haverá também palestras sobre Marketing Pessoal e Mercado de Trabalho.

A partir das 15h na Praça da Bíblia, terá apresentações da Orquestra Neojiba (CESA), Grupo de Theatro Lapidart, Duda Menezes, Fernando do Recife, Viola do Quilombo e Xangai.

Senac oferece cursos gratuitos com certificado em Simões Filho

Simões Filho 54 anos

Água Comprida, assim era conhecido o distrito da Capital Baiana que tinha como principal atividade o cultivo da cana-de-açúcar, um lugarejo simples que foi emancipada em 07 de novembro de 1961 e que completa neste sábado (7), 54 anos de luta, presença colonialista portuguesa e grandes feitos.

Após o período de hegemonia do cultivo da cana-de-açúcar que aconteceu entre os séculos XVI e XVII, o distrito de Água Comprida passou a desenvolver atividades relacionadas aos “bois de moenda” que consiste no uso de boi para moer a cana extraída do solo.

O processo de emancipação política só foi iniciado em 1960, quando um grupo de moradores se reuniu, liderado pelo senhor Walter José Tolentino Álvares para tratar sobre problemas comunitários. A partir daí foram intensificadas ações que culminaram na emancipação da localidade em 1961.

A então Água Comprida passa a ser chamada de Simões Filho em homenagem ao jornalista Ernesto Simões Filho e desde então a cidade vem crescendo, mas sem esquecer das suas origens ancestrais e culturais.

Em 54 anos de emancipada a cidade possui um celeiro cultural sem fim, alimentado pelas bordadeiras, parteiras (hoje chamadas de doulas), benzedeiras, artesãos com atividades em: piaçava, madeira, barro, argila e muito mais, sem falar nas manifestações culturais como a dança de São Gonçalo, Boi Bumba e a culinária que encanta e permite uma viagem ancestral. VEJA OUTRAS NOTÍCIA S DE SIMÕES FILHO

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