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Simões Filho comemora 55 anos nesta segunda-feira (7)

O município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, completa nesta segunda-feira (7), 53 anos de emancipação política. A localidade sempre esteve presente nos mapas da Bahia desde a época das capitanias. Inicialmente conhecida como Água Comprida, o atual nome foi em homenagem ao ex-ministro da Educação Ernesto Simões Filho.

Em comemoração aos 55 anos de sua emancipação, Simões Filho contará com homenagens que serão realizadas no Plenário da Câmara Municipal, a partir das 14hs.

Confira a lista dos homenageados:

Cleiton Aparecido dos Santos Alves (Bolly Bolly)

Rute da Silva Sacramento

Lourival Alves Almeida Filho

Pr. Raymundo Pereira Lima

João Augusto Ribeiro Leal

Marina Conceição da Silva

Antonio Oliveira dos Anjos

José Ubirajara Suzart Conceição

Tereza Prado

Raquel Oliveira Santos

Gileno Ferreira dos Santos

Simões Filho 55 anos

Água Comprida, assim era conhecido o distrito da Capital Baiana que tinha como principal atividade o cultivo da cana-de-açúcar, um lugarejo simples que foi emancipada em 07 de novembro de 1961 e que completa neste sábado (7), 54 anos de luta, presença colonialista portuguesa e grandes feitos.

Após o período de hegemonia do cultivo da cana-de-açúcar que aconteceu entre os séculos XVI e XVII, o distrito de Água Comprida passou a desenvolver atividades relacionadas aos “bois de moenda” que consiste no uso de boi para moer a cana extraída do solo.

Foto: Autor desconhecido

O processo de emancipação política só foi iniciado em 1960, quando um grupo de moradores se reuniu, liderado pelo senhor Walter José Tolentino Álvares para tratar sobre problemas comunitários. A partir daí foram intensificadas ações que culminaram na emancipação da localidade em 1961.

A então Água Comprida passa a ser chamada de Simões Filho em homenagem ao jornalista Ernesto Simões Filho e desde então a cidade vem crescendo, mas sem esquecer das suas origens ancestrais e culturais.

Em 54 anos de emancipada a cidade possui um celeiro cultural sem fim, alimentado pelas bordadeiras, parteiras (hoje chamadas de doulas), benzedeiras, artesãos com atividades em: piaçava, madeira, barro, argila e muito mais, sem falar nas manifestações culturais como a dança de São Gonçalo, Boi Bumba e a culinária que encanta e permite uma viagem ancestral.

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