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Simões Filho: Dinha vai economizar R$ 140 milhões com reforma administrativa

O prefeito diplomado de Simões Filho, Diógenes Tolentino (Dinha), informou que a proposta de reforma administrativa do novo governo prevê uma economia de R$ 140 milhões nos próximos quatro anos. O futuro gestor simõesfilhense foi diplomado pela Justiça Eleitoral nesta quarta-feira (14) e está apto a tomar posse do cargo no próximo dia 1º de janeiro.

No total, seis secretarias municipais serão extintas, entre elas, a Secretária de Transporte e Trânsito do Município. Os cortes fazem parte das medidas que serão adotadas pelo novo governo para cortar gastos públicos. “Além da extinção de secretarias, vamos realizar ajustes em outras pastas e eliminar diversos cargos, considerados desnecessários, mas que integram a estrutura organizacional da prefeitura, além de reduzir alguns contratos de caráter continuado. Com isso, pretendemos ter um economia anual de cerca de R$ 35 milhões”, apontou o próximo administrador da 7ª maior economia do Estado da Bahia. Para 2017, Simões Filho tem previsão de arrecadação em torno de R$ 350 milhões.

O projeto, que será enviado à Câmara de Vereadores para votação, está em fase de conclusão e será apresentado nos próximos dias. No total, a administração direta do Município contará com 14 secretarias municipais. Duas novas pastas integrarão a nova estrutura administrativa municipal.

A Secretaria de Ordem Pública terá a função de dar suporte às Polícias Civil e Militar, a Guarda Municipal, além de desenvolver um projeto de monitoramento da cidade, com investimentos em tecnologia. Já a Secretaria Municipal de Urbanismo terá como missão planejar e coordenar os estudos e projetos acerca da política de desenvolvimento e expansão urbana do município. O nomes dos futuros chefes da pastas serão anunciados nos próximos dias.

O prefeito eleito com quase 60% dos votos válidos no pleito de outubro reforçou ainda a necessidade de controle das despesas, destacou que o momento é de ‘apertar o cinto’ e afirmou que todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a viabilidade da nova gestão. “Precisamos entender que vamos governar para 135 mil habitantes e espero que todos compreendam o momento do município e entendam que não podemos sacrificar a população em detrimento de alguns”, alertou Dinha.

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