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Simões Filho: Medida arbitrária da gestão de Dinha pode deixar família desempregada

A taxa de desemprego em Simões Filho, na região metropolitana de Salvador (RMS), vem aumentando a cada dia. Mas parece que o novo prefeito Dinha Tolentino (PMDB), está pouco preocupado com isso.

Uma medida arbitrária que está sendo tomada pela prefeitura municipal através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), que tem como Gestor Elias Melo, tende a prejudicar apenas uma das seis famílias que trambalham na Praça 07 de Novembro, em frente a sede do executivo municipal.

De acordo com Sheila Karine Feitosa Lima, de 33 anos, moradora do município e proprietária de um ponto comercial, sua principal fonte de renda está ameaçada pela prefeitura. Ela narrou que a retirada de sua Barraca Container do local está sendo motivada por perseguição política em face de não ter acompanhado politicamente o prefeito Dinha. “Na verdade isso é uma perseguição política, pois, foi solicitado uma autorização do uso do solo para pagamento do Dam na nova gestão, já que eu já estava pagando na gestão anterior. Alem disso, nós temos um alvará da própria prefeitura que tem validade para funcionamento até 8 maio de 2017”, disse.

Estabelecimento Comercial tem alvará de funcionamento. No local funciona seis estabelecimentos comerciais, mas a prefeitura só quer retirar apenas um.

“O que nos impressiona, é que eles alegam que não podem autorizar o uso do solo por conta do PDDU. Vale ressaltar que no mesmo espaço tem seis estabelecimentos comerciais, mas as regras parecem que só valem para o meu comercio. Preciso trabalhar. Estou desempregada e o prefeito quer fazer isso. O que nós queremos é trabalhar – é o meu ganha pão – comigo trabalham quatro pessoas. Se vai nos remover, nos coloque em um novo espaço para trabalhar”, completou.

Ainda segundo a proprietária do estabelecimento comercial, o Ministério Público já foi acionado. “Deixo claro que não somos contra a ordenação das barracas, Porém, é preciso ser observado o principio da igualdade. Já acionamos o Ministério Público e o Poder Judiciário para que venham intervir sobre essa medida arbitrária da Prefeitura de Simões Filho”, concluiu.

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