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Mortes de jovens leva multidão a querer depredar e incendiar casa de dono de Sítio em Simões Filho

Buscas continuam no local

As mortes dos jovens Iuri Silva dos Santos, de 20 anos, Cleiton Sá de Almeida, de 19 anos e outro jovem que naom teve o nome divulgado, causou muita fúria aos moradores de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador (RMS).

A população está bastante revoltada com o dono de um sítio após cinco jovens entrarem em sua propriedade para arrancar coco na tarde da última quinta-feira (29). As vítimas teriam sido ameaçados pelo dono da propriedade com uma arma de fogo. Na fuga, os rapazes se jogaram no rio.

De acordo com informações enviadas a redação do Simões Filho Online, um grupo de moradores estão ameaçando fazer um violento protesto – depredar e incendiar a casa do proprietário do sítio – um PM reformado. Os atentados seriam represálias à morte dos jovens.

O acusado de ser o responsável pelo afogamento dos rapazes já providenciou um caminhão para fazer as mudanças as presas. Um grupo de homens fez a retirada de diversos móveis e eletrodomésticos da casa.

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Em entrevista Hebert Lean contou que estava com os três jovens e outro amigo dentro de uma área particular, ao lado do rio, quando foi ameaçado pelo dono da propriedade. O jovem contou que ao ver os jovens no local, ele ameaçou os jovens com uma arma, e os cinco então decidiram pular no rio. Hebert e o outro jovem, de prenome Wellington, conseguiram atravessar até a outra margem, mas os outros três se afogaram.

Saiba tudo sobre a morte dos jovens

Buscas continuam

Os três corpos já foram encontrados. Iuri Silva dos Santos, 20 anos, e Cleiton Sá de Almeida, 19, foram retirados do local pelo Corpo de Bombeiros nesta sexta-feira (30). Outro jovem, que não teve o nome divulgado, foi encontrado na manhã deste sábado.

Segundo o Bombeiro Mota, em função das condições de luz e correnteza do rio, as buscas foram finalizadas por volta das 18h e foram reiniciadas neste sábado (31).

Ainda segundo Mota, o local é de difícil acesso, devido a profundidade e por ter muitas algas que dificultam as buscas. “As algas são tão grande que quando nós mergulhamos, elas se abrem e após se fecham dificultando o nosso retorno a superfície. Isso contribuiu muito para a morte dos jovens”, revelou.

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