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Tudo vai de mal a pior em uma Simões Filho desgovernada

A cada dia que passa cresce a sensação de abandono, desprezo e falta de zelo com a população do município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O caos é absoluto na cidade, a atual gestão municipal não consegue dar uma única resposta positiva para a sociedade, em nenhuma área.

Ao longo do ano de 2018, o SIMÕES ILHO ONLINE veio mostrando diversos casos de omissão por parte da administração pública que acabaram causando revolta em toda a população. Algumas pessoas se tornaram vítimas fatais da ineficiência da gestão pública e da falta de compromisso daqueles que foram legitimamente escolhidos para representar o povo.

Setores primordiais dos direitos humanos que são assegurados por lei ao cidadão como saúde, educação, infraestrutura e transporte público estão entre as principais mazelas da cidade. Unidades de Saúde sem insumos básicos, aparelhos quebrados, pessoas morrendo a espera de uma UTI, ruas inteiras cheias de lixo e escolas “recém-reformadas” sem a menor condição de uso fazem parte do atual cenário simõesfilhense.

Na última semana, diversas foram as queixas dos munícipes por conta da irregularidade do serviço de coleta de lixo. Em pleno feriado de natal as pessoas foram obrigadas a conviver com o mau cheiro e a visita indesejada de animais como ratos e baratas, por causa do acúmulo de lixo.

Como se a saúde pública não fosse uma demanda de fundamental importância, o atendimento no Hospital Municipal e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) continua vitimando aqueles que mais necessitam de assistência pública, por não terem condições de recorrerem ao serviço particular.

No que se refere ao transporte, as pessoas já não tem mais a quem recorrer. Há mais de um ano a população é ludibriada com a promessa de uma licitação para a contratação de uma empresa responsável por gerenciar o transporte municipal, mas até agora o projeto não saiu do papel.

Alias, desde que assumiu a gestão em janeiro de 2017, a administração do prefeito Diógenes Tolentino é caracterizada como “a gestão das promessas”, que investe milhões em propagandas, mas que deixa faltar materiais básicos nos postos, obras inacabadas por toda a cidade e o povo a mercê dos salários exorbitantes pagos aos funcionários do alto escalão da prefeitura.

Além disso, a falta de iluminação pública afeta diversos bairros. Conforme os moradores, as lâmpadas dos postes queimam e não são trocadas pela prefeitura, aumentando ainda mais a sensação de insegurança. Em frente a essas residências, por exemplo, existem vários terrenos baldios com bastante mato, o que também afeta a segurança de moradores que chegam em casa à noite.

Com uma posição dura diante do cenário desolador, o SIMÕES FILHO ONLINE aponta os gargalos, ineficiências e dificuldades da cidade para lidar com o assunto não como uma crítica pela crítica, mas para embasar a análise, para mudar a realidade através da adoção de medidas capazes de encurtar o caminho entre o diagnóstico e a cura de milhares de simõesfilhenses, atingidos pelos diferentes tipos de doenças mais mortais do nosso tempo.

O caráter perverso e maligno de alguns políticos fazem da sociedade escrava de suas próprias escolhas e o resultado é um cenário de terra arrasada. Contudo, todos esses problemas, se diagnosticados precocemente e tratados de forma adequada apresentam alta chance de recuperação. Basta que os responsáveis assumam sua responsabilidade de atuar em detrimento dos poderes que lhes foram outorgados pelo povo e em função do povo.

Simões Filho está entre as dez cidades mais ricas entre os 417 municípios baianos. Sua localização é uma das mais privilegiadas do estado, facilitando a capitação de renda e aumento da economia gerada pelas grandes industrias. Contudo, as pessoas ainda vivem como em cidades do interior, onde falta o básico e o pouco que é feito, acontece com muito sacrifício.

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